São 400 km² compostos de uma grande ilha oceânica e uma pequena península continental. "Abençoados por deus e bonitos por natureza", como já cantava o grande Jorge Ben Jor e digamos que a natureza foi muito generosa com Floripa. A ONU elegeu Florianópolis, carinhosamente chamada de Ilha da Magia, como a capital brasileira com a melhor qualidade de vida. E não é para menos. São 172 km de costa e, só na ilha, 42 praias belíssimas.
A ilha da Magia tem seu charme e requinte que atrai turistas do mundo inteiro a qualquer época do ano, sendo mais popularizada no verão, é claro. A cidade é bem servida de hotéis, praias (veja ao lado a belíssima Lagoa da Conceição), bares, teatros, circos, cinemas, shoppings, restaurantes e umavida noturna muito badalada.Entretenimento é o que não falta nesta ilha.
E Por isso o blog Almanaque vai em busca de alguns lugares responsáveis pela caracterização dessa denominação de "Ilha da Magia" criada pelos nativos que tanto vangloriam esta terra. O Alamanque vai conferir também o que as pessoas dessa querida Ilha buscam para o lazer e o entretenimento.
E por que Ilha da Magia?
Uma das respostas mais válidas para essa pergunta concerteza seria por que Floripa é banhada por diversas praias maravilhosas e paradisíacas. Como Floripa foi apontada em uma pesquisa do Instituto Mapa como uma cidade ativa, bem sucedida e jovem, fica evidenciado que o esporte é algo muito utilizado para o lazer e entretenimento por aqui.
E o surfe não fica de fora, nem no inverno!
História do Surfe
A história do surfe data de cerca de mil anos. Uma lenda conta que o rei do Taiti, por volta do ano 900 DC, navegou até o Havaí surfando. Ele conheceu várias ilhas, mas só foi encontrar boas ondas num local chamado Mokaiwa, na ilha de Kauai. Ele viveu lá por muitos anos e acabou tornando-se o rei da Ilha.
Ao chegar ao Havaí, em 1778, o capitão James Cook, viu os nativos se equilibrando sobre troncos de madeira, sobre as ondas. Para o povo que vivia nas Ilhas Polinésias, a atividade que viria a dar origem ao surfe era uma cerimônia religiosa, que foi considerada imoral pelos missionários europeus, que chegaram ao Havaí em 1821.
Depois disso, o surfe passou por um tempo no ostracismo. Até que um havaiano chamado Duke Kahanamoku ganhou uma medalha de ouro de natação nas olimpíadas de Estocolmo, em 1912. Ao ser questionado sobre a sua forma de treinamento, Duke afirmou que praticava o Heenalu Surf, esporte até então desconhecido. Acredita-se ele foi o responsável pela popularização do esporte em todo o mundo.
Ao chegar ao Havaí, em 1778, o capitão James Cook, viu os nativos se equilibrando sobre troncos de madeira, sobre as ondas. Para o povo que vivia nas Ilhas Polinésias, a atividade que viria a dar origem ao surfe era uma cerimônia religiosa, que foi considerada imoral pelos missionários europeus, que chegaram ao Havaí em 1821.
Depois disso, o surfe passou por um tempo no ostracismo. Até que um havaiano chamado Duke Kahanamoku ganhou uma medalha de ouro de natação nas olimpíadas de Estocolmo, em 1912. Ao ser questionado sobre a sua forma de treinamento, Duke afirmou que praticava o Heenalu Surf, esporte até então desconhecido. Acredita-se ele foi o responsável pela popularização do esporte em todo o mundo.
História do surfe no Brasil
No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havainas", começaram a chegar no Brasil por turistas. Filho de um importante exportador de café, Osmar Gonçalves recebeu do presente do pai uma revista E.U.A uma revista chamada Popular Mechanic. Na publicação, uma matéria ensinava como fazer uma prancha. Com a
ajuda de dois amigos, Osmar fez uma "prancha" que pesava 80 kg e media mais de 3 m!
Foi em Santos, na década de 30, que surgiram os primeiros surfistas. Na década seguinte, durante a Segunda Guerra Mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados. Os soldados americanos trouxeram suas máscaras de mergulho, pés de pato e pranchas de surfe, fazendo da praia um espaço de lazer e diversão, e não apenas de cuidados com a saúde, como aconteceu até então.
Já nos anos 50 a praias cariocas ficavam lotadas aos finais de semana. O Brasil já tinha seus primeiros surfistas: Arduino Colasanti, Paulo Preguiça, Luiz Bisão Vital , entre outros. Nesta época, usavam pranchas de madeira, conhecidas como "portas de Igreja".
No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havainas", começaram a chegar no Brasil por turistas. Filho de um importante exportador de café, Osmar Gonçalves recebeu do presente do pai uma revista E.U.A uma revista chamada Popular Mechanic. Na publicação, uma matéria ensinava como fazer uma prancha. Com a
ajuda de dois amigos, Osmar fez uma "prancha" que pesava 80 kg e media mais de 3 m!Foi em Santos, na década de 30, que surgiram os primeiros surfistas. Na década seguinte, durante a Segunda Guerra Mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados. Os soldados americanos trouxeram suas máscaras de mergulho, pés de pato e pranchas de surfe, fazendo da praia um espaço de lazer e diversão, e não apenas de cuidados com a saúde, como aconteceu até então.
Já nos anos 50 a praias cariocas ficavam lotadas aos finais de semana. O Brasil já tinha seus primeiros surfistas: Arduino Colasanti, Paulo Preguiça, Luiz Bisão Vital , entre outros. Nesta época, usavam pranchas de madeira, conhecidas como "portas de Igreja".
Surfista na Praia da Joaquina
O esporte que a princípio causava estranheza começava a ganhar mais visibilidade. Em 64 chegaram as primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia. Um ano depois, no dia 15 de junho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país, a Federação Carioca, que organizou o primeiro campeonato, em outubro do mesmo ano.
Nos anos 70, o tubo era considerado o ápice do surfe. Já nos anos 80, o esporte passou a atrair investidores e movimentar uma economia considerável.
Na década de 90, o peso das pranchas tornou-se ainda menor, graças ao uso de fibras ainda mais leves e resistentes. Isso fez com que a velocidade dos surfistas nas ondas aumentasse, assim como a criatividade das manobras. O surfe do século XXI tem dado mostras de criatividade e ousadia, com manobras incríveis, surfistas cada vez mais preparados e campeonatos bem organizados.
O esporte que a princípio causava estranheza começava a ganhar mais visibilidade. Em 64 chegaram as primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia. Um ano depois, no dia 15 de junho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país, a Federação Carioca, que organizou o primeiro campeonato, em outubro do mesmo ano.
Nos anos 70, o tubo era considerado o ápice do surfe. Já nos anos 80, o esporte passou a atrair investidores e movimentar uma economia considerável.
Na década de 90, o peso das pranchas tornou-se ainda menor, graças ao uso de fibras ainda mais leves e resistentes. Isso fez com que a velocidade dos surfistas nas ondas aumentasse, assim como a criatividade das manobras. O surfe do século XXI tem dado mostras de criatividade e ousadia, com manobras incríveis, surfistas cada vez mais preparados e campeonatos bem organizados.
Fotos: Renata Cavalheiro
Mais informações: http://www.vwbr.com.br
Entre as praias mais frequentadas por surfistas na grande Florianópolis estão ao Norte a Praia Brava, Praia do Santinho, Praia da Joaquina onde anualmente acontecem competições de surf e body-boarding, ao sul temos a Praia do Campeche, Riozinho (confira o vídeo da praia no blog floripa 360°), Morro das Pedras e Matadeiro.
Nossa expedição à procura dos lugares que fazem dessa ilha uma Magia não para por aqui, no próximo post você verá aqui no Almanaque a cobertura completa da festa que vai rolar sexta-feira dia 30, na Life Club, uma casa noturna localizada ao Norte da Ilha, com muita gente bonita e muita badalação.
